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2020

Aos 21 anos, Teca Nelma foi eleita com 4.578 votos pelo PSDB, vereadora por Maceió e a mais jovem dentre as mulheres de Alagoas. Dentro da Câmara Municipal, segue na defesa dos direitos humanos e das minorias excluídas, tornando-se presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Maceió.

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Quando sua mãe, Tereza Nelma, foi eleita Deputada Federal, mudou-se para Brasília para acompanhá-la e transferiu sua faculdade para a Universidade de Brasília, dando continuidade ao seu curso de Relações Internacionais. Em Brasília, teve a oportunidade de visitar a sede da ONU e ter uma reunião com a presidente da ONU Mulher, Maria Fernanda Espinosa, sobre a promoção da igualdade feminina na política.

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2015

Aos 16 anos, partiu para Kingston, no Canadá, por seis meses para fazer parte do Ensino Médio e aprimorar o idioma inglês. Ao terminar o colégio, durante a solenidade de formatura, foi citada pelo professor como um exemplo a ser seguido pela sua determinação e irreverência. Teca sempre foi muito consciente de seus privilégios e desenvolveu muito cedo seu papel como militante e feminista. Foi assistindo a um programa aberto de televisão com seus pais aos 8 anos, que, pela primeira vez, entendeu que precisava fazer algo pelas minorias.

 

2016 

Foi aprovada no curso de Relações Internacionais pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). 

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Maceió,  1 de fevereiro de 1999

Tereza Nelma Porto Viana Soares, conhecida como Teca Nelma, é uma internacionalista e filha mais nova de Tereza Nelma da Silva Porto Viana Soares, psicóloga, professora, ex-deputada federal, atual secretaria nacional de Aquicultura do Ministério da Pesca e do jornalista e escritor Renato Viana Soares. 

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Em 2018, Teca foi selecionada para visitar e participar de uma simulação da Corte Interamericana de Direitos Humanos em Washington, nos Estados Unidos. Em 2019, Teca viajou para Nova York, nos Estados Unidos, para visitar a ONU como Brazilian Advisor.

Além do desejo de dar continuidade ao trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos pela sua mãe, Tereza Nelma, em Maceió, que sempre foi referência nos cuidados com a minoria e também presidente da Pestalozzi, Teca luta pela causa animal.

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Ainda na faculdade, Teca colocou-se à frente de movimentos estudantis, como o Diretório Central dos Estudantes (DCE). Durante a faculdade, Teca realizou alguns trabalhos voluntários no exterior. No México, na cidade de Culiacán em 2017, trabalhou com crianças de uma comunidade agrícola, desenvolvendo ações de liderança e valores. Em 2018, durante 6 semanas, Teca dedicou-se à mães de pessoas com deficiência na cidade de Huancayo, no Perú.

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‘’Teca’’, como ficou conhecida durante sua infância e apelido que carrega até hoje, sempre se destacou em posições de liderança. Aos 5 anos, foi escolhida como oradora de sua formatura no ABC dentre uma turma de 30 alunos. Desde muito nova, ainda no Ensino Fundamental em Maceió, começou como representante de turma e assim seguiu por 7 anos, até o Ensino Médio. Foi nos jogos internos, disputa entre alunos da instituição, que Teca se destacou ao tomar a frente e mobilizar alunos para arrecadar toneladas de alimentos para ONGs da cidade.

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